O conflito interno emburrecido pela radicalização do confronto entre o ditador e seus opositores abriu as portas ao bombardeio e futura invasão dos EUA que aguardavam a oportunidade para controlar as reservas petrolíferas do maior produtor da África.
Por enquanto, o golpe de misericórdia não será dado, por conta das divergências dos integrantes da força de coalizão ,formada pelos países mais poderosos do planeta , já que 80% da produção Líbia atende Inglaterra e a França, país, que insiste em assumir o comando da operação ,temendo a divisão de seus contratos de prospecção,refino e distribuição de petróleo com empresas que tem origem nos países integrantes da força de coalizão e que estão contribuindo com os bombardeios.
O ditador e seus opositores parece que adotaram uma posição salomônica em suas decisões , situação em que o bebê é a soberania nacional líbia!
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