Deputado Federal Protogenes Queiroz |
O Deputado Federal e ex- Delegado de Policia Federal Protógenes Queiroz encaminhou denuncia contra revista "veja" á Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado da Camâra Federal por reportagem de "conteúdo discriminatório que alem de incitar viôlência e dizer mentiras sobre o povo muçulmano revela um esquema de financiamento e espionagem no Brasil que precisa ser explicado". O Deputado que ficou nacionalmente conhecido pela coragem policial ao prender bandidos do "colarinho branco" influentes nas altas esferas da elite,denunciou que a "veja" "estimula a perseguição ao povo muçulmano e incita a discriminação contra seu culto. Protógenes lembrou que a publicação da Editora Abril feriu a Constituição da República se posicionando contra os intereses nacionais.
A desonestidade jornalistica desta publicação já havia sido demonstrada pelo site Wiki Leaks, especializado em revelar documentos secretos que tem constrangido autoridades no mundo inteiro . Em 2009 a Wiki Leaks divulgou teor de um documento confidencial despindo a estratégia diplomática americana de semear o ódio religioso no Brasil usando como instrumento a revista "veja" e com planos de cooptar os jornais "O Globo" do Rio de Janeiro e o "Estadão" de São Paulo.
Leia abaixo teor do documento confidencial divulgado pelo site Wiki Leaks demonstrando que a revista "veja" atendendo interesses dos EUA no Brasil, lidera um processo de incitamento do ódio e do sectarismo religioso que foi responsável por guerras civis e massacres em países como o Libano.
LEIA ABAIXO COPIA DO DOCUMENTO CONFIDENCIAL DA EMBAIXADA DOS EUA
Telegrama de 2009 da embaixada dos EUA no Brasil e vazado pelo Wike Leaks e as manchetes de alguns dos principais veículos da velha mídia brasileira. Veja só que coincidência:
“Wiki Leaks": a difamação de religiões como estratégia diplomática
Estratégia dos EUA para engajar o Brasil na difamação de religiões ( leia-se Islã)
Viewing cable 09BRASILIA1435 –http://213.251.145.96/cable/2009/12/09BRASILIA1435.html
CONFIDENTIAL – Embassy Brasilia
Excerto do item CONFIDENCIAL do telegrama 09BRASILIA1435
A íntegra do telegrama não está disponível.
Tradução de trabalho.
ASSUNTO:
Estratégia para Engajar o Brasil na “Difamação de Religiões”[1]
1. (C) RESUMO: A posição do Brasil na questão da “difamação de religiões” na comissão de Direitos Humanos da ONU reflete a conciliação entre as objeções do país à ideia (objeções baseadas num conceito do que sejam Direitos Humanos) e o desejo de não antagonizar os países da Organisation of the Islamic Conference (OIC) com os quais tenta construir relações e que o Brasil vê como importante conjunto de votos a favor de o Brasil conseguir assento permanente no CSONU. À luz da argumentação a favor da abstenção do Brasil, proponho abordagem de quatro braços, envolvendo aproximação com os altos escalões do Ministério de Relações Exteriores; uma visita a Brasília, para pesquisar meios de trabalhar com o governo do Brasil, nessa e noutras questões de direitos humanos; outros governos que possam conversar com o governo do Brasil; e uma campanha mais intensa pela mídia e mobilizando comunidades religiosas a favor de não se punir quem difame religiões . FIM DO RESUMO.
Aumentar a atividade pela mídia e o alcance das comunidades religiosas parceiras: Até agora, nenhum grupo religioso no Brasil assumiu a defesa da difamação de religiões. Mas o Brasil é sociedade multirreligiosa e multiétnica, que valoriza a liberdade de religião. "Um esforço para difundir a consciência sobre os danos que podem advir de se proibir a difamação das religiões pode render bons dividendos. Grandes veículos de imprensa, como O Estado de S. Paulo e O Globo, além da revista Veja, podem dedicar-se a informar sobre os riscos que podem advir de punir-se quem difame religiões, sobretudo entre a elite do país".
Essa embaixada tem obtido significativo sucesso em plantar entrevistas encomendadas a jornalistas, com altos funcionários do governo dos EUA e intelectuais respeitados. Visitas ao Brasil, de altos funcionários do governo dos EUA seriam excelente oportunidade para pautar a questão para a imprensa brasileira. Outra vez, especialistas efuncionários de outros governos e países que apóiem nossa posição a favor de não se punir quem difame religiões garantiriam importante ímpeto aos nossos esforços.
Essa campanha também deve ser orientada às comunidades religiosas que parecem ter influência sobre o governo do Brasil, quando se opuseram à visita ao Brasil do presidente Ahmadinejad do Irã, em novembro. Particularmente os Bahab e a comunidade judaica, expandidos para incluir católicos e evangélicos e até grupos indígenas e muçulmanos moderados interessados em proteger quem difame religiões[sic]. [assina] KUBISKE
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ABAIXO SÉRIE DE REPORTAGENS SEGUINDO "SCRIPT" ESCRITO PELA EMBAIXADA DOS EUA NO BRASIL
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