O apagão de 2001 restringiu o fornecimento de energia elétrica mergulhando o pais no racionamento e freiando o crescimento da economia nacional. A crise startou projetos e investimentos que buscaram o equilíbrio entre a oferta e a demanda com o aumento da geração e transmissão de energia capaz de atender as taxas de desenvolvimento do Brasil. Foi elaborado um novo marco regulatório do setor elétrico que diversificou a matriz energética estimulando a produção de energia limpa. Os holofotes do planejamento focaram fontes renováveis na produção de energia eólica, solar, biomassa e implantação das PCHs (pequenas centrais hidreleletricas). No entanto, os dados mais significativos deste novo cenário vieram de um estudo elaborado por especialistas, sobre o perfil do consumo elétrico residencial, industrial, comercial e do setor publico brasileiro. O resultado constatou que o desperdício pelo mau uso de energia na ponta, representava uma perda anual de R$ 15 bilhões enquanto para atender o consumo gerado pelas taxas de crescimento econômico seriam necessários investimentos em geração da ordem de R$ 3,8 bilhões ano. Ficou constatado ser mais barato e ecologicamente correto combater o desperdício, do que investir na expansão de hidreletricas, termoeletricas e usinas nucleares. A resposta foi a criação do PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - que incrementou projetos visando o uso racional e eficiente da energia consumida, de forma a poupar recursos naturais e reduzir custos de produção e ao mesmo tempo melhorar a qualidade de energia fornecida. O PROCEL estabeleceu regras que obrigam o uso de novas tecnologias na industrialização de produtos como chuveiros, congeladores, fornos de microondas, geladeiras e televisões que cumprem suas funções consumindo menos energia eletrica do que seus similares mais antigos. Os novos equipamentos são certificados como mais eficientes e possibilitam economia em kws. A eficiência energética passou a ser uma necessidade estratégica de estado e um poderoso instrumento de desenvolvimento ambientalmente sustentável.quarta-feira, janeiro 25, 2012
Apague a lampada e preserve o meio ambiente
O apagão de 2001 restringiu o fornecimento de energia elétrica mergulhando o pais no racionamento e freiando o crescimento da economia nacional. A crise startou projetos e investimentos que buscaram o equilíbrio entre a oferta e a demanda com o aumento da geração e transmissão de energia capaz de atender as taxas de desenvolvimento do Brasil. Foi elaborado um novo marco regulatório do setor elétrico que diversificou a matriz energética estimulando a produção de energia limpa. Os holofotes do planejamento focaram fontes renováveis na produção de energia eólica, solar, biomassa e implantação das PCHs (pequenas centrais hidreleletricas). No entanto, os dados mais significativos deste novo cenário vieram de um estudo elaborado por especialistas, sobre o perfil do consumo elétrico residencial, industrial, comercial e do setor publico brasileiro. O resultado constatou que o desperdício pelo mau uso de energia na ponta, representava uma perda anual de R$ 15 bilhões enquanto para atender o consumo gerado pelas taxas de crescimento econômico seriam necessários investimentos em geração da ordem de R$ 3,8 bilhões ano. Ficou constatado ser mais barato e ecologicamente correto combater o desperdício, do que investir na expansão de hidreletricas, termoeletricas e usinas nucleares. A resposta foi a criação do PROCEL - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica - que incrementou projetos visando o uso racional e eficiente da energia consumida, de forma a poupar recursos naturais e reduzir custos de produção e ao mesmo tempo melhorar a qualidade de energia fornecida. O PROCEL estabeleceu regras que obrigam o uso de novas tecnologias na industrialização de produtos como chuveiros, congeladores, fornos de microondas, geladeiras e televisões que cumprem suas funções consumindo menos energia eletrica do que seus similares mais antigos. Os novos equipamentos são certificados como mais eficientes e possibilitam economia em kws. A eficiência energética passou a ser uma necessidade estratégica de estado e um poderoso instrumento de desenvolvimento ambientalmente sustentável.
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